A MISSA DE NATAL no santuário de N. Senhora de Guadalupe, na Cascata, será dia 25 de dezembro, quinta feira, às 9 h.
ACESSE O NOVO SITE DO SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DE GUADALUPE NO LINK pelotasguadalupesantuario.org
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domingo, 21 de dezembro de 2014
sábado, 23 de agosto de 2014
Excursões para as ROMARIAS
As três dioceses da Província eclesiástica de Pelotas, Bagé, Rio Grande e Pelotas, realizam suas Romarias a cada ano. O tema central e as motivações são elaboradas em conjunto pelos bispos e coordenações. Em cada romaria que acontece também as outras duas dioceses participam com excursões de cada lugar.
Portanto a Arquidiocese de Pelotas também convida para as Romarias Interdiocesanas de Bagé (28/09) e Rio Grande (12/10)
Portanto a Arquidiocese de Pelotas também convida para as Romarias Interdiocesanas de Bagé (28/09) e Rio Grande (12/10)
Reserve o seu lugar nas excursões e colabore divulgando em sua comunidade.
Mais informações pelo telefone: 53 3225-8055. - Inscrições no Secretariado Arquidiocesano, - Rua 7 de setembro, 145 - junto ao Santuário de Adoração, Pelotas.
Mais informações pelo telefone: 53 3225-8055. - Inscrições no Secretariado Arquidiocesano, - Rua 7 de setembro, 145 - junto ao Santuário de Adoração, Pelotas.
40ª Romaria de N. Sra. Conquistadora - Diocese de Bagé
Data da
saída: 28 de setembro de 2014
Horário: 6 horas
da manhã - retorna ao final da tarde.
Valor: R$
30,00 - pagamento no ato
Local de
saída: Santuário de Adoração - Rua 7 de setembro, 145 - centro
40ª Romaria de Nossa Senhora de Fátima - Diocese de Rio Grande
Data da
saída: 12 outubro de 2014
Horário:
7 horas da manhã - retorna ao final da tarde.
Valor: R$
15,00 - pagamento no ato
Local: Santuário
de Adoração - Rua 7 de setembro, 145 - centro
LANÇAMENTO DA 29ª ROMARIA NAS PARÓQUIAS
Já ficou definido que o lançamento da 29ª Romaria de Guadalupe, em sua etapa mais intensa de preparação com o Rosário Missionário (já disponível), junto às comunidades, dar-se-á nos dias 06 e 07 de setembro próximo.
PARTICIPE EM SUA COMUNIDADE E AJUDE A DIVULGAR A ROMARIA !
PARTICIPE EM SUA COMUNIDADE E AJUDE A DIVULGAR A ROMARIA !
quarta-feira, 25 de junho de 2014
29ª ROMARIA de Guadalupe - texto base preparatório
PROVÍNCIA
ECLESIÁSTICA DE PELOTAS
TEXTO BASE DAS
ROMARIAS DAS 3 DIOCESES(Bagé, Pelotas e Rio Grande) EM 2014.
Lema: “COM MARIA,
AFLITOS TE PROCURÁVAMOS!” (cf.
Lc 2,41-52).
INTRODUÇÃO
1. Estamos,
mais uma vez, preparando nossas Romarias,
que são a maior expressão da devoção mariana na zona sul do Estado. A
Arquidiocese de Pelotas e as dioceses de Bagé e Rio Grande, celebram em unidade
o grande amor que o nosso povo tem por Maria Santíssima e desejam fazer de suas
Romarias um precioso tempo de Evangelização. Este presente Texto Base é um
pequeno instrumento de reflexão e de preparação para as nossas Romarias. Estas
são celebradas sempre à luz da Palavra de Deus, da realidade eclesial
existente, da Campanha da Fraternidade 2014, sobre o tráfico humano, do Sínodo dos Bispos, que terá como tema a
família, e do Estudo do Documento 104, sobre Comunidade de Comunidades: uma
nova Paróquia.
FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA
2. A Palavra de Deus é uma luz que ilumina o caminho do povo romeiro.
Assim como diversos salmos da Bíblia são dedicados ao caminho do povo romeiro
rumo ao Santuário de Jerusalém, as diferentes passagens da Bíblia nos oferecem
inspiração e fundamento para os nossos romeiros e romeiras que se dirigirão aos
nossos Santuários Marianos para venerar e honrar Nossa Senhora nos seus três
títulos: Conquistadora, Fátima e Guadalupe.
3. Tanto
o Antigo quanto o Novo Testamento nos oferecem diversas passagens onde
transparece o cuidado de Deus para
com o seu povo, cuidado este que se dá de forma concreta nas mais diferentes
situações que as pessoas vivem, especialmente no âmbito da convivência
familiar. Sonhos, projetos, assim como dores e sofrimentos das pessoas e de
suas famílias são assumidos por Deus. A entrada do divino na vida do seu povo e
de cada pessoa em particular faz com que essas realidades se tornem realidades
sagradas. A vida, portanto, é algo sagrado, é Santuário onde Deus habita e
santifica pela ação do seu Espírito Santo.
4. O Antigo Testamento nos apresenta
diferentes realidades onde a presença de Deus santifica situações de dor e de
morte. A viúva de Sarepta, que acolhe generosamente o profeta Elias em sua casa
(cf. 1Rs 17,17-24) é um exemplo de como
Deus se preocupa em oferecer abrigo ao profeta Elias, bem como se encarrega de,
por meio do homem de Deus, devolver a vida ao filho dela. A acolhida generosa
daquela mulher é recompensada com a ação divina na salvação do menino.
5. Outra mãe nos é oferecida pela Palavra de
Deus: a mãe dos sete filhos martirizados, conforme o livro de Macabeus (2Mc
7). A narrativa apresenta uma espécie de “Ata do Martírio” daquela família. A
preocupação da mãe não é pelo bem estar físico dos filhos jovens, mas pela
fidelidade destes à Aliança com Deus. A eles são apresentadas propostas
tentadoras de uma vida sem problemas, com muitas riquezas e vantagens, se eles
abandonassem a sua fé e a Aliança com Deus, aderindo à religião dos
conquistadores. O cuidado de Deus se manifesta na força oferecida aos jovens
para que enfrentassem as torturas e a morte.
6. O Novo Testamento nos apresenta
diversas situações em que Deus se faz presente nas aflições das pessoas. José,
ao tomar conhecimento da gravidez de Maria, fica angustiado por saber que ele
não era o pai da criança presente no ventre de sua noiva. Sua preocupação era
não ser injusto com Maria e nem provocar sua condenação à morte, por adultério.
Diante desse impasse, Deus se apresenta por meio do anjo em sonho e revela a
paternidade divina do menino, assim como sua missão (cf. Mt 1,18-25). Todos os
cuidados de José pela vida de seu filho adotivo são acompanhados pelo cuidados
de Deus, que se manifesta e ajuda com a sua Graça. A vida da família de Nazaré,
em sua pobreza e simplicidade, oferece diferentes ocasiões para que os cuidados
de Deus apareçam: na acolhida na
estrebaria onde Jesus nasce (cf. Lc 2,1-7), na ida para o exílio, no Egito (cf. Mt
2,13-15), na perda e reencontro de Jesus no templo, aos doze anos de idade (cf.
Lc 2,41-52).
7. A vida pública de Jesus é uma constante
procura do Filho de Deus por aqueles a quem é enviado. Na Sinagoga de Nazaré
(cf. Lc 4,18-19), Jesus oferece o seu programa de vida, que é partir em busca
das pessoas que se encontram em situação de risco e de dor: os pobres, os
contritos de coração, os cativos, os cegos. Nas situações-limite, o Senhor se
faz presente, como um Deus que é Pastor, um Deus que é cuidador. Diversas são as situações narradas nos
evangelhos em que o programa de vida de Jesus é colocado por Ele em prática:
situações de aflição, como a da mãe cananeia, que estava em busca da libertação
de sua filha do mal (cf. Mt 15,21-28), ou da mãe do jovem de Naim, que chorava
a morte de seu filho (cf. Lc 7,11-17), ou ainda devolvendo a saúde a leprosos
(cf. Lc 17,11-19) e cegos (cf. Lc 18,35-43). Jesus não deixa que situações de
dor e de falta de vida prevaleçam, diante do seu poder salvador.
8. A prisão, paixão e morte de Jesus é a
doação máxima que Ele faz de si mesmo pela humanidade. Todas as situações de
morte são santificadas por sua morte e todo o universo, na Páscoa, encontra a
Vida nova que Ele oferece. Na Cruz, Jesus oferece Sua Mãe Santíssima, que ali
estava de pé, como Mãe de João e de toda a humanidade. “Eis aí tua Mãe... Eis
aí o teu filho...” (cf. Jo 19,25-27). Ao encontrar-se com os discípulos de
Emaús, Jesus oferece sua companhia e alivia sua dor, aquecendo o seu coração
com suas palavras e com a partilha do pão (cf. Lc 24,13-35).
FUNDAMENTAÇÃO TEOLÓGICA E PASTORAL
9. Jesus é o Filho de Deus, o Verbo que se
faz carne e que assume a nossa carne, marcada pelas dores e limitações humanas.
Ele se deixa encontrar por todos aqueles que aflitos o procuram, oferecendo
sempre a Salvação e a vida nas situações em que esta se encontra ameaçada. Maria
se torna presença constante nesse processo salvífico e, como Mãe, intercede
junto ao Filho, como nas Bodas de Caná, onde diz a Jesus: “Eles não têm mais
vinho” e aos serviçais: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (cf. Jo 2,1-11). O
papel de Maria na história dos cristãos é de especial importância, uma vez que
contempla as aflições dos irmãos de seu Filho e não os abandona (cf. LG 62),
ajudando-os com sua presença orante e com sua materna intercessão.
10. Maria possui um lugar especial no coração
da Igreja. Seus Santuários espalhados pelo mundo inteiro são essa
manifestação do amor filial que a Igreja reserva para com sua Mãe. Quantas
multidões atormentadas buscam em peregrinação aos mais diversos santuários
marianos do mundo o auxílio materno de Maria! Quantas multidões vão,
igualmente, aos santuários para agradecer a preciosa intercessão de Maria na
solução de suas dores e enfermidades! Se, no Santuário de Jerusalém, Maria
aflita procura o menino Jesus, nos seus santuários ela vê a aflição daqueles
que a procuram. Por isso, as Romarias aos Santuários marianos são a expressão
de amor de um povo aflito para com sua Mãe, que olha e intercede junto a seu
Filho, Jesus. Maria contempla as dores e aflições de seus filhos e filhas
explorados, abusados, vítimas da violência e do tráfico, seja de drogas, seja
de exploração sexual, seja de escravidão no mundo do trabalho.
11. A devoção a Maria também deve fazer com
que a Igreja, sua filha, esteja atenta a todas essas situações de exploração
existente no mundo. Perita em humanidade, deve a Igreja ir às periferias
existenciais para oferecer um amor libertador, que resgate a dignidade de cada
pessoa humana. Deve a Igreja, com profética vocação, denunciar todas as formas
de escravidão moderna e anunciar a beleza da vida humana e da sua dignidade
inalienável. Uma devoção mariana que não coloque a Igreja à frente da luta
contra tudo o que torna a vida humana indigna não é uma devoção conforme o
coração de Deus.
12. Que nosso amor a Maria nos leve ao
encontro das crianças e jovens abusados e prostituídos, marcados pela violência
e dependência química, das mulheres que, tiradas de suas famílias, são jogadas
no fosso da prostituição e da marginalidade, dos homens e mulheres dependentes
químicos, dos migrantes que, longe de sua terra e famílias, são tratados como
peças de uma engrenagem que produz a morte para os fracos e a riqueza injusta
para uns poucos. O cuidado pela vida deve ser consequência do cuidado amoroso
de Deus para conosco e deve ser a nossa resposta de amor a esse Amor de Deus
por nós.
13. As Romarias deste ano devem expressar
toda essa realidade de aflição que tantas vezes bate à porta de nossas igrejas.
Da mesma forma que Maria aflita procurou Jesus no Templo, que possamos,
aflitos, ir ao encontro de todos aqueles que esperam nossa mão estendida. Que
possam nos conduzir a ações concretas de anúncio do Reino e de denúncia de tudo
aquilo que é sinal de morte em nossa sociedade.
14. Também
é decisivo destacar o papel da família,
uma vez que neste ano de 2014 acontecerá em Roma o Sínodo dos Bispos, que terá
essa temática. O papel da Sagrada Família de Nazaré é importante como modelo de
local privilegiado, onde a vida é respeitada e proclamada, através da presença
do Verbo de Deus feito carne. Ele habita no meio de nós (cf. Jo 1,14), em uma
família como a nossa, que sofre as aflições comuns a qualquer família,
santificando, assim, todas as nossas famílias, por ser solidário a todas as
nossas aflições. A Romaria é uma oportunidade única de proclamarmos o valor
sagrado da família e de rezar pelas que mais sofrem.
CONCLUSÃO
15. Esperamos que esta breve reflexão seja um
instrumento eficaz na preparação espiritual e pastoral de nossas Romarias,
a fim de que elas sejam eficazes na ação missionária e evangelizadora em nossas
Igrejas Particulares de Bagé, Pelotas e Rio Grande. Que o “cuidado com a vida”
seja a grande temática de nossas Romarias neste ano e, deste modo o papel de
nossa Igreja seja o de se espelhar em Maria na procura de Cristo em cada irmão
e irmã que precisa. Que a Virgem Conquistadora, de Fátima, de Guadalupe abençoe
esse momento tão importante de devoção e de evangelização.
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ROMARIA DE N. Sra. CONQUISTADORA –
28.O9.2O14
ROMARIA DE N. Sra. DE FÁTIMA – 12.1O.2O14
29ª. ROMARIA DE N. Sra. DE GUADALUPE –
19.1O.2O14
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Vamos preparar e participar da festa de Corpus Christi
Participe da festa de Corpus Christi neste dia 19 de junho na Catedral Metropolitana, centro de Pelotas.
Confira a programação:
http://www.arquidiocesedepelotas.org/2014/06/venha-celebrar-corpus-christi.html
Encontro dos animadores de grupos bíblicos .......
Acontece neste domingo da Santíssima Trindade(que é comunhão e amor), dia 15 de junho, das 13h30min. às 17h30min., no Santuário de N. Senhora de Guadalupe - Cascata-Pelotas, um encontro com os animadores de grupos bíblicos, que virão em caravanas das paróquias da arquidiocese de Pelotas.
O objetivo deste encontro é conviver, partilhar a caminhada feita pelos grupos, refletir juntos a partir da Palavra de Deus, que é luz para o caminho da vida cristã, alimentar-reavivar o empenho na missão e celebrar o mistério da fé proclamada.
O Arcebispo Dom Jacinto Bergmann e a Coordenação Pastoral vão orientar todo o trabalho desta tarde, sob a intercessão materna da Virgem Mãe de Guadalupe.
FESTA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
A Trindade em nossa vida
A festa
da SS. Trindade, que celebramos neste domingo, é uma oportunidade para refletir sobre nossa vida de
batizados. Fomos batizados “no nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”, conforme a missão confiada por Jesus aos Apóstolos (Mt
28,20). Será que isso significa algo para nossa vida, modificou algo em
nós? Nossa vida de batizados tem algo a ver com as pessoas da
Santíssima Trindade?
No Antigo
Testamento, Moisés explicou ao povo que Deus é próximo da gente,
não inacessível. Fala com seu povo, acompanha-o. Mais: conta com a amizade de seu povo. Não é um Deus
indiferente (1ª leitura). E no Novo Testamento, Paulo aponta a
presença da Santíssima Trindade de Deus em nossa vida: o Pai
coloca em nós o Espírito que nos torna filhos com o Filho (2ª
leitura).
Tudo isso
nos faz entender melhor o evangelho de hoje, que narra a missão de batizar em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Quem recebe o batismo entra numa
relação específica com cada uma das três pessoas da Trindade. Em relação ao
Pai, é filho por adoção (o que, na cultura de Jesus, significava muito: pleno
direito ao amor e à herança do Pai). Em relação ao Filho, é irmão (participando
da mesma vida, do mesmo projeto). E quanto ao Espírito Santo, é dele que recebe
inspiração e impulso para viver a vida divina no mundo.
Convém
termos consciência disso em nossa vida de batizados. Certamente, Deus é um só.
O que o Pai, o Filho e o Espírito Santo significam em nós é uma só e mesma
realidade: a presença da vida divina em nós. Mas essa realidade se realiza em
relações diversificadas. Uma comparação talvez ajude a aprender esse
mistério: na vida conjugal, mulher e homem são ora parceiros no amor, ora
colaboradores no sustento da família ou na educação dos filhos, ora
pessoas autônomas (para irem votar ou atenderem a seus negócios) etc.
Assim
podemos assumir e cultivar as diversas atitudes que nos relacionam com a
Santíssima Trindade em nossa vida. Atitude de filho adotivo do Pai, cuidando de
sua obra, de sua solicitude para com a criação e a humanidade. Atitude de irmão
de Jesus, na sintonia e solidariedade, na ternura para com outros irmãos
– e para com Jesus mesmo! Atitude, finalmente, de quem é impulsionado pelo
Espírito Santo (e não pelo espírito do mundo, do lucro, da exploração, etc).
A
consciência da relação com as três Pessoas divinas torna nossa vida cristã
menos abstrata, conferindo-lhe uma configuração mais versátil, mais concreta.
Mas essa consciência não surge espontaneamente. É preciso cultivá-la na
contemplação das Três Pessoas divinas.
Do livro “Liturgia
Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora Vozes
quarta-feira, 19 de março de 2014
SEMANA SANTA NO SANTUÁRIO DE GUADALUPE
Sob a proteção de Maria Santíssima, não deixe de participar e também convidar outros para a caminhada quaresmal e da Semana Santa. Deus Pai derrama infinitas graças sobre aqueles que o procuram de coração sincero e reto!
Veja a programação litúrgica para a Semana Santa no Santuário:
20/04 - Domingo de
Páscoa –
Veja a programação litúrgica para a Semana Santa no Santuário:
13/04 – Domingo de Ramos – Missa às 15h, com a bênção dos ramos e a coleta da
Campanha da Fraternidade. Levar
ramos e ervas de chá.
T R Í D U O P A S C A L
17/04 -
Quinta-Feira Santa
– Ceia do Senhor.
- À noite, missa às 20 h. (Trazer pão
para abençoar e levar para a família).
Às 21 h vigília e adoração.
18/04 - Sexta-Feira Santa –
- Celebração da Paixão e Morte de Jesus, às 15 h, com a Via Sacra no Parque do
Santuário (Dia de jejum e abstinência de carne).
19/04 - Sábado
Santo de Aleluia –
- Missa às 19 h, com a bênção do fogo novo e
da água batismal (Trazer uma vela e água).
Ressurreição do Senhor
- Missa às 9 h e às
15h.
terça-feira, 4 de março de 2014
“O Evangelho é o verdadeiro antídoto contra a
miséria espiritual: o cristão é chamado a levar a todo o ambiente o anúncio
libertador de que existe o perdão do mal cometido, de que Deus é maior que o
nosso pecado e nos ama gratuitamente e sempre, e de que estamos feitos para a
comunhão e a vida eterna. O Senhor convida-nos a sermos jubilosos anunciadores
desta mensagem de misericórdia e esperança”, disse o papa Francisco.
Confira a
íntegra da mensagem:
Fez-Se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza (cf. 2 Cor 8,
9)
QUARESMA - Tempo favorável à conversão....
Dia 05 de março
próximo a Igreja Católica, em todas as paróquias, celebra a abertura da
Quaresma e da Campanha da Fraternidade, rumo à Páscoa do Senhor, Vida Nova!
No Santuário de Guadalupe haverá missa, neste dia 05, quarta feira de cinzas, às 20h, com o rito
da imposição das cinzas, sinal de nossa caminhada de conversão pessoal, comunitária
e social.
Acesse os Materiais da CF/2014: http://cnbb.org.br/home-1/calendario-planejamento/cat_view/241-cf-campanha-da-fraternidade/461-cf-2014/501-materiais-de-formacao-cf-2014
Quaresma – Tempo de Conversão ..........................
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