UM POUCO DA HISTÓRIA DO SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE,
na Cascata, BR 392. Km 88. Pelotas/RS.
na Cascata, BR 392. Km 88. Pelotas/RS.
História de Nossa Senhora de Guadalupe – Tudo se passou em 1531, no México, quando os missionários espanhóis já haviam aprendido a língua dos indígenas. A fé se espalhava lentamente por essas terras mexicanas, cujos rituais astecas eram muito enraizados. O índio João Diogo havia se convertido e era devoto fervoroso da Virgem Maria. A primeira vez, quando o índio passava pela colina de Tepyac, próxima da Cidade do México, atual capital, a caminho da igreja. Maria lhe pediu que levasse uma mensagem ao bispo. Ela queria que naquele local fosse erguida uma capela em sua honra. Emocionado, o índio procurou o bispo, João de Zumárraga, e contou-lhe o ocorrido. Mas o sacerdote não deu muito crédito à sua narração, não dando resposta se iria, ou não, iniciar a construção.
Passados uns dias, Maria apareceu novamente a João Diogo, que desta vez procurou o bispo com lágrimas nos olhos, renovando o pedido. Nem as lágrimas comoveram o bispo, que exigiu do piedoso homem uma prova de que a ordem partia mesmo de Nossa Senhora.
Deu-se, então, o milagre. João Diogo caminhava em direção à capital por um caminho distante da colina onde, anteriormente, as duas visões aconteceram. O índio, aflito, ia à procura de um sacerdote que desse a unção dos enfermos a um tio seu, que agonizava. De repente, Maria apareceu à sua frente, numa visão belíssima. Tranqüilizou-o quanto à saúde do tio, pois avisou que naquele mesmo instante ele já estava curado. Quanto ao bispo, pediu a João Diogo que colhesse rosas no alto da colina e as entregasse ao religioso. João ficou surpreso com o pedido, porque a região era inóspita e a terra estéril, além de o país atravessar um rigoroso inverno. Mas obedeceu e, novamente surpreso, encontrou muitas rosas, recém-desabrochadas. João colocou-as no seu manto e, como a Senhora ordenara, foi entregá-las ao bispo como prova de sua presença. Ao abrir o manto cheio de rosas, o bispo viu formar-se, impressa, uma linda imagem da Virgem, tal qual o índio a descrevera antes, mestiça. Espantado, o bispo seguiu João até a casa do tio moribundo e este já estava de pé, forte e saudável. Contou que Nossa Senhora "morena" lhe aparecera também, o teria curado e renovado o pedido. Queria um santuário na colina de Tepyac, onde sua imagem seria chamada de Santa Maria de Guadalupe. Mas não explicou o porquê do nome. A fama do milagre se espalhou. Enquanto o templo era construído, o manto com a imagem impressa ficou guardado na capela do paço episcopal. Várias construções se sucederam na colina, ampliando templo após templo, pois as romarias e peregrinações só aumentaram com o passar dos anos e dos séculos.
Deu-se, então, o milagre. João Diogo caminhava em direção à capital por um caminho distante da colina onde, anteriormente, as duas visões aconteceram. O índio, aflito, ia à procura de um sacerdote que desse a unção dos enfermos a um tio seu, que agonizava. De repente, Maria apareceu à sua frente, numa visão belíssima. Tranqüilizou-o quanto à saúde do tio, pois avisou que naquele mesmo instante ele já estava curado. Quanto ao bispo, pediu a João Diogo que colhesse rosas no alto da colina e as entregasse ao religioso. João ficou surpreso com o pedido, porque a região era inóspita e a terra estéril, além de o país atravessar um rigoroso inverno. Mas obedeceu e, novamente surpreso, encontrou muitas rosas, recém-desabrochadas. João colocou-as no seu manto e, como a Senhora ordenara, foi entregá-las ao bispo como prova de sua presença. Ao abrir o manto cheio de rosas, o bispo viu formar-se, impressa, uma linda imagem da Virgem, tal qual o índio a descrevera antes, mestiça. Espantado, o bispo seguiu João até a casa do tio moribundo e este já estava de pé, forte e saudável. Contou que Nossa Senhora "morena" lhe aparecera também, o teria curado e renovado o pedido. Queria um santuário na colina de Tepyac, onde sua imagem seria chamada de Santa Maria de Guadalupe. Mas não explicou o porquê do nome. A fama do milagre se espalhou. Enquanto o templo era construído, o manto com a imagem impressa ficou guardado na capela do paço episcopal. Várias construções se sucederam na colina, ampliando templo após templo, pois as romarias e peregrinações só aumentaram com o passar dos anos e dos séculos.
O local se tornou um enorme santuário, que abriga a imagem de Nossa Senhora na famosa colina, e ainda se discute o significado da palavra Guadalupe. Nele, está guardado o manto de são João Diego, em perfeito estado, apesar de passados tantos séculos. Nossa Senhora de Guadalupe é a única a ser representada como mestiça, com o tom de pele semelhante ao das populações indígenas. Por isso o povo a chama, carinhosamente, de "La Morenita ", quando a celebra no dia 12 de dezembro, data da última aparição. Foi declarada padroeira das Américas, em 1945, pelo papa Pio XII. Em 1979, o papa João Paulo II visitou o santuário e consagrou, solenemente, toda a América Latina a Nossa Senhora de Guadalupe.
A Santíssima Virgem de Guadalupe está ligada de modo especial ao nascimento da Igreja na História dos povos da América que através dela chegaram a encontrar a Cristo. A aparição da Santíssima Virgem ao índio Juan Diego na colina do Tepeyac teve uma repercussão decisiva na evangelização. Tal influxo supera amplamente os limites da nação mexicana, alcançando o continente inteiro. A América reconheceu no rosto mestiço da Virgem de Guadalupe o grande exemplo de evangelização perfeitamente inculturada. Não somente no Centro e no Sul, mas também no norte do continente a Virgem de Guadalupe é venerada como Rainha de toda a América. De fato, Pio X proclamou Nossa Senhora de Guadalupe "Padroeira de toda a América Latina"; Pio XI de "Padroeira de todas as Américas"; em 1945 o Papa Pio XII a proclama "Imperatriz de toda a América", João XIII "Missionária Celeste do novo mundo" e "Mães das Américas"; finalmente João Paulo II pediu que seja celebrado o dia 12 de dezembro, em todo continente Americano, a Virgem de Guadalupe, "Mãe e Evangelizadora da América"! Não são várias Américas, mas uma só América sob o manto de Nossa Senhora de Guadalupe.
Beato Índio Juan Diego - Em sua visita ao México e Caraçau (Antilhas Holandesas), em 1990, o Papa João Paulo II, no contexto da Celebração dos 500 anos da Evangelização da América Latina, beatificou cinco mexicanos, entre os quais o índio Juan Diego. Em 1531 a Senhora de Tepeyac(N. Senhora de Guadalupe), na aparição a Juan Diego, disse: "Eu sou a Virgem Mãe de Deus. Desejo que se construa aqui um templo para que eu possa, através dele, mostrar e dar meu amor, compaixão, auxílio e defesa, pois eu sou a vossa mãe. Vai ao bispo do México e dize-lhe que eu te envio". Juan Diego foi enviado para uma missão. Com o milagre das flores e a imagem misteriosa, desenhada no seu manto, a mensagem de Maria ganhou o coração do bispo e dos índios. E o Templo foi construído. A beatificação de Juan Diego manifesta que a santidade é um dom concedido a todos os que estão abertos à prática da justiça.
Oração a Nossa Senhora de Guadalupe
Ave Maria de Guadalupe, Padroeira de toda a América, Estrela da Evangelização, Mãe das Comunidades. Fazei que o anúncio do Evangelho se torne carne no coração do nosso povo. Renovai a esperança libertadora dos pobres. Ensinai ricos, sábios e poderosos a partilhar com seus irmãos. Intercedei junto do Pai, para que, por Jesus e no Espírito Santo, índios, brancos e negros vivam a Boa Nova da Comunhão e participação na grande fraternidade dos filhos de Deus, nesta terra e na glória do céu. Amém.
Ave Maria de Guadalupe, Padroeira de toda a América, Estrela da Evangelização, Mãe das Comunidades. Fazei que o anúncio do Evangelho se torne carne no coração do nosso povo. Renovai a esperança libertadora dos pobres. Ensinai ricos, sábios e poderosos a partilhar com seus irmãos. Intercedei junto do Pai, para que, por Jesus e no Espírito Santo, índios, brancos e negros vivam a Boa Nova da Comunhão e participação na grande fraternidade dos filhos de Deus, nesta terra e na glória do céu. Amém.
Em Pelotas - A difusão da devoção a Nossa Senhora de Guadalupe na Diocese de Pelotas foi crescente a partir de 1979, ano em que se realizou a 3ª Conferência do Conselho Episcopal Latino-Americano em Puebla, México. Foi significativa a participação do então bispo diocesano dom Jayme Chemello. Ali foi destaque também a importância da devoção a Nossa Senhora de Guadalupe (Estrela da Evangelização) para o povo mexicano e para a Evangelização da América Latina.-
O Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, na Cascata, nasceu da consciência da presença de Maria, Mãe de Jesus, no coração do povo da região da Diocese de Pelotas. Da percepção desta presença surgiu a sugestão de expressar a devoção mariana através de um santuário. Por isso, a Diocese de Pelotas promoveu, em 1985, durante um encontro de lideranças de todas as comunidades, uma consulta sobre a criação de um santuário mariano e de uma romaria diocesana anual. A proposta refletida foi aprovada pela Assembléia Diocesana de 15 de novembro do mesmo ano: “Vamos construir um Santuário Mariano”.
O Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, na Cascata, nasceu da consciência da presença de Maria, Mãe de Jesus, no coração do povo da região da Diocese de Pelotas. Da percepção desta presença surgiu a sugestão de expressar a devoção mariana através de um santuário. Por isso, a Diocese de Pelotas promoveu, em 1985, durante um encontro de lideranças de todas as comunidades, uma consulta sobre a criação de um santuário mariano e de uma romaria diocesana anual. A proposta refletida foi aprovada pela Assembléia Diocesana de 15 de novembro do mesmo ano: “Vamos construir um Santuário Mariano”.
- A área de terra, de 7 hectares , onde se localiza hoje o Santuário, na BR 392, Cascata, foi doada à Diocese de Pelotas, em 1978, pelas senhoras Dulce e Rosina Cordeiro de Moraes, já falecidas. O Santuário é composto pela Igreja central, salão de formação e retiros, salão refeitório, casa de hospedagem dos peregrinos, réplica do Museu do Santo Sudário e uma residência anexa. O projeto do Santuário ainda não está completo em sua obra. Doações de milhares de devotos contribuíram para sua edificação até hoje, em especial do Pe. Léo Jacob Persch. A dedicação da Igreja central foi feita pelo bispo Dom Jayme, em 12 de dezembro de 2008.
Santuário de Guadalupe e a Cruz da 1ª. missa no Brasil
Na manhã do dia 31 de março de 2008, a cúpula do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe foi presenteada com uma réplica da cruz que fez parte da primeira missa realizada no Brasil, celebrada pelo frei Henrique de Coimbra. Foram feitas 16 réplicas da relíquia, conservada na Sé de Braga, em Portugal.
A réplica trazida por dom Jayme Henrique Chemello, bispo diocesano, por ocasião da celebração dos 500 anos de evangelização no Brasil, e que agora está no Santuário, possui dois metros e meio de altura e pesa 150 quilos. O trabalho de instalação da cruz foi acompanhado por nosso bispo, D. Jayme, pelo engenheiro responsável da Segurança do Trabalho na UCPel, Leo Kaminski, por dois técnicos de segurança e pelos dois autores da réplica, Cláudio Pinto Nunes e Serafim Pinho Dias.
A dedicação da Igreja central do Santuário de N. Senhora de Guadalupe, na Cascata, foi realizada no dia 12 de dezembro de 2008, pelo então bispo titular, D. Jayme Henrique Chemello.
Desde esta data, como prescreve a orientação litúrgica, celebramos todo o dia 12 de dezembro a missa festiva de N. Sra. de Guadalupe, no seu Santuário na Cascata.
O SANTO SUDÁRIO
Autor(a): Sergio Vitorino Cesari
"O Centro do Santo Sudário junto ao Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, na Cascata, Pelotas, tem o acervo de 26 quadros, de cópias autênticas do Sudário, em reproduções positiva e negativa, e de peças documentais da história dos principais estudos científicos, referentes a esta relíquia do cristianismo. O centro foi inaugurado em 25 de outubro de 1998, por ocasião da 13ª Romaria Diocesana de Nossa Senhora de Guadalupe. As visitas ao Centro podem ser feitas diariamente. Aos domingos os visitantes terão orientação da Equipe de Acolhida dos Romeiros. O Centro da Cascata reúne o maior acervo documental sobre o Santo Sudário existente no Brasil. Os principais documentos foram doados pelo Centro do Santo Sudário, na Itália. As peças vieram do Centro do Santo Sudário de Turim.
O Sudário é um tecido de linho de 4,36m x 1,10m, irregular na tecedura, semelhante aos de sepulturas antigas. Traz impresso, como num espelho, as figuras dorsal e frontal de um homem torturado. O pano é claro e a figura mal aparece, por causa do amarelamento superficial dos fios. Não há sinais de vernizes, nem de cores, nem de chamuscamento. São evidentes duas listas escuras, que se alargam em oito manchas simétricas: são as queimaduras produzidas por um incêndio na capela de Chambéry, na noite de 3 de dezembro de 1532. Os oito pares de pequenos triangulos claros são pedaços de pano costurados como remendos. O Sudário era conservado num cofre revestido de prata; foi salvo do fogo quando o metal começava a fundir-se, ficando seriamente danificado ao longo das dobras, agora irremediavelmente carborizadas. A água usada para apagar o incêndio ensopou o lençol, formando halos romboidais, visíveis ao longo das bordas, acima da cabeça, na altura do tórax, dos ombros e dos joelhos da figura do Homem."
Visitação - O Santuário está aberto diariamente à visitação.
Os Grupos organizados que desejam visitar, conhecer o santuário, bem como realizar encontros de formação, retiros podem agendar sua visita com o responsável, Diácono Vilmar Tabelião, pelo telefone: 53-8123.1746, à tarde.
Os Grupos organizados que desejam visitar, conhecer o santuário, bem como realizar encontros de formação, retiros podem agendar sua visita com o responsável, Diácono Vilmar Tabelião, pelo telefone: 53-8123.1746, à tarde.
Missas - Todos os domingos tem a celebração da santa missa, às 15,00h, aberta a todos os peregrinos e devotos, que ali podem levar seus pedidos e agradecimentos por tantas graças recebidas.
Doações - Também as pessoas que desejam colaborar com doações para a continuidade das obras e manutenção do Santuário poderão fazê-lo: a) No Secretariado Arquidiocesano, Av. Domingos de Almeida, 3150, N/C. Telefone: 53–3225.80.55. b) BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL–Banrisul. Agencia: 0918-Centro de Pelotas/RS. CC. 06.859020.0-2: Mitra diocesana de Pelotas–Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe. C) Ou diretamente no Santuário da Cascata, na oferta da missa.
- História das Romarias - A primeira romaria diocesana de Guadalupe, preparada desde 1985, com a peregrinação por todas as paróquias da diocese, aconteceu em 26 de outubro de 1986, reunindo todas as comunidades e grupos da diocese. Os objetivos: 1) reavivar a fé do povo em Jesus Cristo , centro da ação evangelizadora(Maria, Estrela da Evangelização), 2) chamar todos à conversão, participando e vivendo como filhos de Deus e missionários de Jesus Cristo(Maria, primeira discípula); 3) confirmar a caminhada das comunidades eclesiais de base, alicerçadas na convivência fraterna, na fé em Jesus Cristo , na Palavra de Deus , na Eucaristia e na Caridade com os mais pobres(Maria, Mãe das Comunidades); fazer de Maria o símbolo do amor e do serviço a Deus(Maria, Esperança do Pobres).
E assim, a cada ano, a Romaria explicita um tema especial, relacionado com a caminhada da Igreja diocesana, dentro da missão e ação evangelizadora. Seu instrumento básico de preparação e animação é o rosário missionário realizado nos grupos de família junto a todas as comunidades.
Bodas de Prata - A Diocese de Pelotas celebrou, em 17 de outubro de 2010, encerrando o Ano Centenário, a 25ª Romaria de Nossa Senhora de Guadalupe. Cada Romaria é um tempo forte de encontro e experiência do Deus Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo. Ajuda-nos na vivência da fé, esperança e caridade, as três virtudes teologais. Fortalece-nos na catequese, liturgia e caridade, os três pilares da constituição da Igreja de Cristo. Inspira-nos para a missão de evangelizar, missão própria de todos os batizados. Com sua programação litúrgica e devocional, a Romaria proporciona um encontro das Comunidades Eclesiais de toda a Diocese junto a Nossa Senhora de Guadalupe, a Mãe das Comunidades. Um encontro fraterno junto à mãe, por isso, alegre, evangelizador e missionário.
O Tema: Com Maria, solidários na caridade. O Lema: Com Maria, mais compromisso, Eucaristia e missão.
Objetivos da 25ª Romaria – dia 17/10/2010:
1º Celebrar o Jubileu de Prata de toda a caminhada das 24 Romarias até agora realizadas.
Com isso: a) Fortalecer a devoção à Maria, tornando-a modelo de alguém que acolheu e viveu a Palavra de Deus e que se tornou a estrela da evangelização; b) Aprender com Maria a realizar uma verdadeira “animação bíblica de toda a pastoral”.
2º Celebrar o Encerramento do Centenário da Diocese com sua idéia-força – 100 ANOS: MAIS COMPROMISSO, EUCARISTIA e MISSÃO.
Com isso: a) Louvar ao Deus Trindade pela história dos 100 Anos da Diocese, uma história de vivência da fé, da esperança e da caridade – uma história do Reino de Deus em nosso meio, sob a proteção da Mãe de Cristo e intercessão de São Francisco de Paula; b) Criar consciência que nós todos os batizados somos a Diocese de Pelotas que deve construir o Reino de Deus no presente e futuro da história; c) Assumir um maior COMPROMISSO com Jesus Cristo – Caminho certo, Verdade segura e Vida plena, através da catequese permanente, da liturgia vivencial e da caridade criativa;
d) Vivenciar mais a EUCARISTIA para sermos verdadeiramente a Igreja de Cristo na nossa Diocese de Pelotas, pois é da Eucaristia que nasce a Igreja e é ela que é a fonte e o cume de toda a vida cristã e eclesial; e assim descobrir e viver plenamente o Domingo como Dia do Senhor e Dia da Igreja;
e) Comprometer-se mais com a finalidade de ser Igreja que é a MISSÃO de evangelizar; precisamos como Diocese ser uma Igreja missionária indo ao encontro de todos e levando “o Cristo e sua Boa Nova a todos os povos”.
(Outros dados a serem acrescidos.....)
muito bom poder acessar toda a história que envolve a construção do Santuário. Grata por este trabalho
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